Revista Jurídica UniFCV http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito <p>A Revista Jurídica UniFCV no formato eletrônico ressalta sua missão com a difusão e fomentação de reflexão crítica sobre diversas temáticas do Direito, bem como ressalta a relevância da produção cientifica pautada na formação humanística, crítica e reflexiva.</p> <p>Como ferramenta de disseminação científica, reconhece a importância do debate acadêmico e democrático, bem como a interdisciplinaridade dos temas afetos ao direito.</p> <p>A Revista Jurídica UniFCV tem publicação anual, por meio eletrônico, cujo teor é acessível a toda a comunidade no site do Centro Universitário Cidade Verde: <a href="https://unifcv.edu.br/" target="_blank" rel="noopener">https://unicv.edu.br</a></p> <p>Este periódico prima pela qualidade, tendo tido seu conteúdo submetido à análise de uma composição de pareceristas, integrada por mestres e doutores, atuantes nas mais diversas áreas do Direito, que, certamente, contribuirão de modo decisivo na expansão e solidificação deste periódico.</p> <p>Por fim, a qualidade das pesquisas aqui divulgadas, com certeza, encontrará a apreciação do leitor e dos estudiosos do Direito.</p> <p>Faça parte da próxima edição.</p> <p>Boa leitura!</p> Profa. Dra. Paula Juliana Ferreira Albero pt-BR Revista Jurídica UniFCV 2595-1270 <p>Autores que submetem seus manuscritos para serem publicados&nbsp; nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li class="show"> <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem&nbsp; a&nbsp; revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons atribuição não-comercial que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> </li> <li class="show"> <p>Em virtude dos artigos aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições pr´óprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.</p> </li> <li class="show"> <p>O(s) autor(es) declara(m), sob as penas da lei, que o texto é inédito e original e que tem ciência de que identificada a existência de plágio, os autores plagiados serão informados – para querendo, tomarem as medidas legais nas esferas cível e criminal – e, os autores do plágio terão o seu acesso à&nbsp; revista bloqueado.</p> </li> </ol> MAPA JURÍDICO ATUALIZADO (2023) DO ICMS NO BRASIL http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/469 <p>O presente trabalho, no 23º (vigésimo terceiro) ano do Século XXI, apresenta um mapa jurídico do ICMS - Imposto&nbsp;sobre Operações relativas à&nbsp;Circulação de Mercadorias&nbsp;e sobre Prestações de&nbsp;Serviços&nbsp;de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. O ICMS é um imposto estadual aplicado nos 26 (vinte e seis) Estados e no Distrito Federal. O imposto é regulado num plano piloto pelo Código Tributário Nacional (Lei Federal nº 5.172/1966) e recebe regulamentação gravada por cada Unidade da Federação para ser dado em tributação. Nessa corrente, dirigido por um método interpretativo-legislativo, o trabalho entrega a comunidade jurídica mapa contendo um conjunto de regras aplicadas ao ICMS, de modo atualizado (2023).</p> Eumar Evangelista de Menezes Júnior Daniel Gonçalves Mendes da Costa Gonçalves Mendes da Costa Ana Clara Fernandes Natal Fernandes Natal Eduarda Sulino Pinto Pereira Pinto Pereira Ieda de Paula Teixeira Paula Teixeira Liandra Rosa Cardoso Rosa Cardoso Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1 EM DEFESA DA NECESSIDADE DA REPRESENTAÇÃO DO ADVOGADO NOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/484 <p>O acesso à justiça é princípio fundamental no Estado de Direito, como sabido. A lei 9099/1995 é pioneira na previsão do <em>jus postulandi</em> em primeiras instâncias da justiça comum, desobrigando as partes a arcarem com a capacidade postulatória dos advogados. A lei teve boa intenção. Contudo, a problemática deste artigo se concentra na (ine)ficiência do acesso à justiça sem que haja representatividade por advogado, sobremaneira pela dificuldade das partes compreenderem os mecanismos da justiça e suportarem o transcurso do processo (lide). Sendo assim, as premissas sobre as quais se fundam o trabalho são a eleição de um princípio intransponível do acesso à justiça no contexto do Estado de Direito, bem como a impossibilidade da prestação efetiva de tutela jurisdicional sem o patrocínio jurídico no âmbito do procedimento sumaríssimo. As hipóteses são confirmadas na conclusão do trabalho, diante da metodologia de levantamento bibliográfico, sob o uso dos métodos hipotético-dedutivo e crítico reflexivo, a cuja defesa remete-se o leitor em linhas abaixo.</p> Jonathas Erikson Martins Andressa Sechi Marra Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-06-12 2024-06-12 7 1 A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E A TORNOZELEIRA ELETRÔNICA COMO MEIO DE PREVENÇÃO http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/488 <p>A vivência da mulher no Brasil é marcada por uma série de violências que a<br>restringe e amedronta. Em decorrência da necessidade de proteger esse grupo<br>social, o Estado brasileiro realizou a criação de diversos aparato e mecanismos<br>institucionais para defender os corpos femininos. Nessa perspetiva, este<br>trabalho tem como objetivo uma análise dos casos de violência contra as<br>mulheres e o feminicídio, demonstrando os altos índices de sua ocorrência no<br>Brasil e apontando os desdobramentos do tratamento da legislação e tribunais<br>brasileiros sobre o tema. Para tanto, metodologicamente, faz-se uso de uma<br>ampla bibliografia composta por livros, artigos, publicações de cunho<br>jornalístico, legislação e demais fontes pertinentes para alcançar a clareza de<br>que a violência contra a mulher é um problema público de interesse coletivo e<br>que busca por ações efetivas para a diminuição das estatísticas pois, em que<br>pese nos dias de hoje existam políticas de proteção e combate a violência<br>contra a mulher, sendo a Lei Maria da Penha e também o uso da tornozeleira<br>eletrônica pelo agressor, sabiamente esse ultimo meio de proteção ainda não é<br>o mais utilizado tendo em vista o seu custo, como também a comprovação de<br>maneira mais efetiva da sua eficácia, este é um problema ainda não resolvido.</p> Maíra Pereira Maia Maia Alexandre Barbosa Lemes Lemes Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1 A LGPD COMO INSTRUMENTO PARA EVITAR A MERCANTILIZAÇÃO DE DADOS: O DESAFIO DA PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/497 <p class="western" lang="pt-PT" align="justify"><span style="color: #000000;">O presente artigo </span><span style="color: #000000;">contextua </span><span style="color: #000000;">a</span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR"> efetividade da proteção de dados a fim de evitar a sua merca</span></span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR">n</span></span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR">tilização na sociedade da informação. </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">O problema que orienta a pesquisa pode ser sintetizado da seguinte forma: em que medida a aplicação da Lei nº 13.709/2008, </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">a </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">Lei Geral de Proteção de Dados </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">(LGPD)</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">, protege </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">da</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR"> mercantilização de dados </span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">os dados dos titulares inseridos</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR"> no contexto da sociedade da informação e como a Lei Geral de Proteção de Dados se reveste de instrumento capaz de evitar afrontas aos direitos da personalidade dos indivíduos.</span></span></span></span><span style="color: #000000;"> O tema revela sua importância diante da contemporaneidade com que as situações que envolvem a mercantilização de dados estão ocorrendo. Este processo, oriundo da digitalização da vida humana, resulta em profundas consequências ao indivíduo.</span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR"> O objetivo geral do presente estudo consiste em avaliar como os dados transformam-se em mercadorias que, por sua vez, podem fragilizar seus titulares e em que medida a LGPD é eficiente na tentativa de conferir proteção aos usuários envolvidos na coleta e tratamento de dados, no contexto da sociedade da informação. Para alcançar o objetivo geral da pesquisa, são estabelecidos três objetivos específicos, que correspondem à estrutura do artigo em três seções, a saber: a) contextualizar a sociedade da informação e o processo de datificação de dados; b) analisar a importância da proteção de dados a luz dos direitos da personalidade; c) estabelecer a (in)eficiência da LGPD na proteção de dados pessoais a fim de evitar a </span></span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR">sua</span></span><span style="color: #000000;"><span lang="pt-BR"> mercantilização dos mesmos. </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-size: medium;">O método de pesquisa empregado foi o hipotético-dedutivo, mediante técnica de pesquisa bibliográfica e documental.</span></span></p> Rooanny Evangelista Tatiana Manna Bellasalma e Silva Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1 A PROVA E O DIREITO PREVIDENCIÁRIO http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/520 <p>Este artigo trata da análise do Direito Previdenciário associado à concessão de aposentadoria às trabalhadoras rurais no Brasil, com ênfase aos desafios pertinentes à comprovação da condição de segurada especial. Para tanto, por meio do método de análise bibliográfica, contextualiza a relação entre a legislação previdenciária atual e os principais desafios enfrentados por trabalhadoras rurais para comprovar a condição de beneficiária.</p> BRENDA SILVA Olivia Alaide Soares Luz Caparroz Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1 O CUMPRIMENTO DO DEVER CONSTITUCIONAL DE ASSISTÊNCIA E AMPARO JURÍDICO ENTRE PAIS E FILHOS NO CONTEXTO JURÍDICO BRASILEIRO http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/523 <p>O presente trabalho tem como objetivo analisar o artigo 229 da Constituição Federal de 1988, no tocante o dever de assistência dos pais em relação aos filhos e dos filhos em relação aos pais, em situações em que ocorre o abandono afetivo por parte dos pais. Pretende-se analisar se a filiação se a filiação afetiva deve sobrepor-se à biológica ou registral em situações de abandono afetivo, e se este último pode desvincular o dever de cuidado filial na velhice dos pais. Por meio de consulta teórica em obras e documentos eletrônicos, e análise da jurisprudência, incluindo estudo de um caso prático, pretende-se com esse estudo propor eventuais alterações legais que possam aprimorar a proteção dos direitos envolvidos.</p> Dhanyelly Brito Bitencourt Olívia Soares Luz Caparroz Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1 A UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO DIREITO PENAL E SEUS REFLEXOS NAS GARANTIAS E DIREITOS FUNDAMENTAIS http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/525 <p>A presente pesquisa possui como objetivo a análise da utilização da Inteligência Artificial (IA) no âmbito do Direito Penal e do Processo Penal, analisando assim as suas consequências, tanto positivas quanto negativas, dentro do poder judiciário, buscando sempre analisar se a sua utilidade fere ou não as garantias e os direitos constitucionais assegurados aos cidadãos. Assim, o maior problema enfrentado neste trabalho é discutir sobre as limitações que essa ferramenta possui com base nos avanços tecnológicos sofridos em nossa atualidade, para realizar a análise nas situações em que a IA é utilizada e se ela é capaz de assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos. Para o estudo, foi utilizado o método hipotético-dedutivo, com análise do ordenamento jurídico brasileiro, por meio de pesquisas bibliográficas sobre a sua utilização dentro do Processo Penal. Portanto, conclui-se sobre a necessidade atual de limitar a utilização da Inteligência Artificial e a sua utilização dentro do Direito Penal e Processual Penal, para assegurar um julgamento justo e com base nos princípios seguidos no Direito, como o Princípio da Ampla Defesa e do Contraditório, o Princípio da Identidade Física do Juiz e o Princípio da Individualização da Pena.</p> Caroline Andressa Viel Saunitti Carlos Eduardo Pires Gonçalves Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1 RESPONSABILIDADE DO ESTADO NO ÂMBITO PRISIONAL RELACIONADO AO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA http://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistadireito/article/view/526 <p><strong>: </strong>O trabalho aborda a responsabilidade do Estado no âmbito prisional relacionada ao princípio da dignidade da pessoa humana. No contexto atual, a dignidade dos detentos é uma questão crucial, pois o Estado, ao privar um indivíduo de sua liberdade como punição por uma infração penal, assume o dever de garantir que os direitos e a dignidade desse indivíduo sejam preservados durante o período de encarceramento. O objetivo do trabalho é analisar a responsabilidade do Estado em assegurar condições dignas de vida para os presos, promovendo a integridade e a humanidade no tratamento dentro do sistema prisional. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma revisão da literatura jurídica e de direitos humanos, assim como a análise de casos e jurisprudências relacionadas à dignidade dos detentos. A metodologia empregada incluiu a revisão bibliográfica de leis, tratados internacionais e decisões judiciais, bem como a coleta de dados sobre as condições de vida nos presídios e os programas de ressocialização disponíveis. Também foram consideradas as opiniões de especialistas em direitos humanos e justiça criminal. Os resultados destacam a importância da responsabilidade do Estado na garantia da dignidade dos presos, enfatizando a necessidade de investimentos em infraestrutura prisional, capacitação de pessoal, acesso a programas de ressocialização e garantia de um ambiente livre de violência e maus-tratos. Conclui-se que a falta de atenção à dignidade dos presos pode resultar em violações graves dos direitos humanos e em condições desumanas de detenção, prejudicando não apenas os detentos, mas também a segurança e a estabilidade do sistema prisional como um todo. É fundamental que o Estado adote políticas e práticas que priorizem o respeito à dignidade dos presos, visando não apenas punir, mas também promover a reintegração social.</p> Mateus Felicio Vieira João Francisco Toso Copyright (c) 2024 Revista Jurídica UniFCV 2024-12-06 2024-12-06 7 1