O SUJEITO CONTEMPORÂNEO ENTRE A PERFORMANCE E O CANSAÇO

Resumo

Vivemos numa sociedade de consumo que tenta apaziguar com suas mercadorias todo e qualquer indício de falta; que tenta obturar o vazio com suas próteses (Freud em 1930 diz que o homem era um deus das próteses), vemos ainda pessoas que se gabam por ter a agenda cheia e por não parar um minuto sequer. Podemos notar já sem muito espanto como pensar é algo pouco incentivado, num contexto cujo imperativo é o da ação e da busca desenfreada por prazer.